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A grande temporada para o turismo no hemisfério norte é primavera ou outono, enquanto no Brasil as férias locais são usufruídas basicamente no inverno de julho ou no verão de janeiro. Por lá, está dominando o inverno, desde a véspera do Natal até 20 de março. Se lá eles sofrem o frio, nós sofremos o calor intenso ou as chuvas alagadiças, neste período do ano.
Já quem antecipou uma nova visão de férias para a Região dos Lagos: o sol começa a reinar na primavera e brilha agradavelmente nas praias, em outubro e não é espantador em novembro.
Quem não tem calendário escolar a cumprir, tem a chance especial de curtir, por exemplo, centros que ficam hiper-lotados e com altos custos, como na nossa Região dos Lagos. além de se livrar dos demorados congestionamentos.
O "trading" turístico fluminense precisa idealizar planos e prestação de serviços para a chamada baixa (e agradável) temporada. É bom lembrar que a maioria dos chamados veranistas curtem períodos de sexta à noite à segunda de manhã. Um fato importante porque , na baixa temporada, não há o sacríficio de perda de horas na retenção do tráfego. São 60 horas dedicadas ao lazer, sem prejuízo do trabalho ou da escola. Além disso, o mês de novembro brsileirio é marcado por uma série de feriados. Este ano, o dia de finados cai num sábado, o dia 15 numa sexta-feira e o dia 20 no meio da semana, uma quarta-feira.
Para fechar o ano, a véspera do Natal será numa terça-feira. o mesmo acontecendo na véspera da passagem de ano.
CALENDÁRIO TURÍSTICO
Para quem pretende escolher uma boa estação para atender ao seu gosto de viagens, lembramos a agenda seguida no hemisfério norte nosso Planeta :
* Inverno - 22 dezembro a 20 de março.
* Primavera- 21 março a 21 de junho.
*Verão -21 junho a 22 setembro
*Outono-´22 setembro a 22 de dezembro.
As viagens programadas antecipadamente são mais econômicas, especialmente as aéreas.
ÂNIMO BOLSONARISTA
A deslanchada de Donald Trump nas prévias norte-americanas e a investidura de Millei na presidência da Argentina, aliada à expansão da direita em grande número de países ocidentais, não apagou a esperança de se manter vivo o bolsonarismo no Brasil.
Com ou sem Bolsonaro.
Mesmo com os processos envolvendo Jair Bolsonaro - à exemplo do ocorrido com Trump - eles contam com o peso da idade que já pesa sobre o Presidente Luis Ignácio da Silva.
Nesta ordem de raciocínio considera-se que o bicho-papão Lula poderá vir a ser substituído numa eleição por Geraldo Alckmin, Fernando Haddad ou Flávio Dino, que são "páreos" moles, se mantida a atual divisão de forças no Brasil.
MEDO DA GUERRA
Não bastasse a ameaça climática, o Mundo está vivendo uma difícil fase com novas ameaças como entre as duas Coreias ou uma possível tentativa da China em retomar o domínio de Taawian.
O maior envolvimento de países árabes em disputas com o mundo ocidental em torno do Rio Vermelho, aguçou o clima bélico com a mega-operação de força para intimidar a enfraquecida Rússia, que não demonstrou poderio militar com a não exitosa invasão da Ucrânia.
GUERRA INTERNA
Além deste top quatro, existem insurreições internas em vários países, com o uso da força.
A criminalidade avançou por todos os países, alavancada pelo crescente uso drogas e de uso ilícito dos meios de informática,.
A desordem tomou conta do mundo ameaçado pela degeneração climática.
O caminho da conquista espacial ainda não está aberto para os poderosos investidores internacionais que vem tentando promover viagens interplanetárias.
INDUSTRIALIZAÇÃO
O mais recente plano, lançado, no último dia 22, pelo governo Lula, para estimular a indústria nacional, vem gerando um intenso debate, nas redes da militância petista e progressista, de uma forma geral. Os veículos de imprensa ditos "alternativos" e os ativistas de esquerda vêm questionando o posicionamento desconfiado da grande mídia, em relação ao possível endividamento que os R$ 300 bilhões em financiamento, até 2026, podem proporcionar ao país - tal qual ocorreu no governo Dilma. No ringue ideológico, de um lado, a crença desenvolvimentista de que o Estado deva ser o indutor do progresso nacional. De outro, a de que o mercado se autorregula. Só o tempo dirá quem tem razão.
MULHERES E NEGROS
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deu continuidade, nesta quarta-feira (24), ao ciclo de audiências públicas sobre as diretrizes que valerão para as eleições municipais de outubro. No segundo dia dos trabalhos, foram ouvidas sugestões sobre registros de candidatura, distribuição do Fundo Eleitoral e prestação de contas.
Ao todo, participaram 25 expositores. Entre os destaques estão as sugestões para aumentar a transparência na distribuição dos recursos de campanha para candidaturas femininas e para negros.