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Após o Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão, ser afetado por uma queda de energia no último sábado (3), a Light, concessionária que fornece energia elétrica na cidade do Rio de Janeiro, informou para o jornal A TRIBUNA, que a primeira parte das obras de revitalização da rede elétrica na Ilha do Governador devem ser entregues até o dia 15 de agosto.
Entenda o que ocorreu:
O Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão, na Ilha do Governador, ficou um caos após a falta de energia sábado (03). Segundo relatos nas redes sociais, voos foram atrasados, e os passageiros não tinham respostas sobre o que estava acontecendo.
“Caos no Galeão. Depois da queda de luz, o sistema ainda não voltou e nenhum voo está saindo. Não dá pra despachar mala nem embarcar. Surreal! ”, dizia uma das reclamações no X, antigo Twitter.
A Rio Galeão, empresa que administra o Aeroporto Tom Jobim, informou que a operação foi normalizada no mesmo dia, assim como o fornecimento de energia pelo sistema de geradores.
“Foram 17 voos com atraso, sendo 16 domésticos e 1 internacional, que corresponde a 7% da malha diária do aeroporto”, disse a administração do Galeão.
A empresa também explicou que, desde o dia 18 de julho, quando a Light interrompeu parcialmente o fornecimento de energia para o aeroporto, mantém a maior parte da operação abastecida pelo sistema de geradores.
Obras de revitalização
As obras de revitalização na Ilha do Governador e em Paquetá visam a renovação completa do sistema elétrico e ampliação da capacidade de distribuição de energia, que somam R$ 300 milhões.
De acordo com a Light, as obras acontecem em cinco principais frentes, com a primeira delas sendo de modernização e concluída em fevereiro deste ano, com a construção de uma rede auxiliar de distribuição com três novos circuitos de distribuição de energia, instalação de 100 postes e construção de 33 km de rede elétrica.
Apesar dos investimentos, as obras tem gerado uma série de insatisfações por parte de moradores da região, acarretando em apagões de energia elétrica e suspensão de serviços essenciais como telefonia e internet.
A tendência de conclusão total das obras é para o final de 2025.
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