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Três câmeras com tecnologia de reconhecimento facial que haviam sido colocadas no entorno do Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio, foram furtadas por criminosos logo após a instalação. Em um dos casos, os bandidos removeram o equipamento menos de 12 horas depois.
Os episódios de furto e vandalismo fizeram a empresa responsável pela tecnologia colocar as câmeras a oito metros de altura, em vez dos cinco metros iniciais, com o objetivo de dificultar a atuação dos criminosos.
A L8 Group deve receber cerca de R$ 18 milhões da Polícia Militar para a instalação dos equipamentos. Em um documento enviado à corporação, a empresa relata que tem enfrentado dificuldades para colocar o projeto em prática no Complexo da Maré, como furtos de materiais e ameaças à integridade física das equipes.
Onze câmeras devem ser instaladas na região, em vez das 31 previstas inicialmente.
A Polícia Militar informou que o processo de implantação do programa de videomonitoramento vem sendo cumprido e está em fase de expansão. A corporação também afirma que enviou notificações à empresa para garantir o cumprimento dos prazos previstos em contrato.