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Atividade turística no Brasil cresceu 6,9% em 2023
Marca vem após expansão de 1,4% no último mês do ano
Atividade turística no Brasil cresceu 6,9% em 2023
Foto do autor João Eduardo Dutra João Eduardo Dutra
Por: João Eduardo Dutra Data da Publicação: 09 de fevereiro de 2024FacebookTwitterInstagram
Fonte: Reprodução

O índice de atividades turísticas fechou o ano de 2023 com uma alta de 6,9% após uma expansão de 1,4% em dezembro. O bom resultado do último mês do ano encerrou uma série de dois índices negativos consecutivos, onde a perda acumulada foi de 3,3%. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) nesta sexta-feira (9)

Com o resultado, o segmento de turismo se encontra 3,6% acima do patamar de fevereiro de 2020 e 3,7% abaixo do ponto mais alto da série, alcançado em fevereiro de 2014.

Regionalmente, oito dos 12 locais pesquisados acompanharam este movimento de expansão verificado na atividade turística nacional (1,4%). As contribuições positivas mais relevantes ficaram com Rio de Janeiro (4,2%) e São Paulo (1,1%), seguidos por Rio Grande do Sul (8,1%), Ceará (10,5%) e Santa Catarina (4,8%).

Em sentido oposto, Distrito Federal (-3,9%) e Espírito Santo (-7,4%) assinalaram os principais recuos em termos regionais.

Na comparação entre dezembro de 2023 e dezembro de 2022, o volume de atividades turísticas no Brasil apresentou expansão de 1,4%, marcando a 33ª taxa positiva seguida. Em termos regionais, sete das 12 UFs onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (3,8%), seguido por Rio de Janeiro (9,7%) e Rio Grande do Sul (8,1%).

Em contrapartida, Distrito Federal (-18,8%), Ceará (-14,1%) e Espírito Santo (-13,9%) exerceram os principais impactos negativos do mês.

No acumulado do ano, o agregado especial de atividades turísticas teve expansão de 6,9% frente a igual período do ano anterior. Regionalmente, dez dos 12 locais investigados também registraram taxas positivas, onde sobressaíram os ganhos vindos de São Paulo (6,5%), seguido por Rio de Janeiro (11,5%), Minas Gerais (15,0%), Bahia (11,4%) e Paraná (10,0%).

Em sentido oposto, Ceará (-3,2%) e Distrito Federal (-1,1%) apontaram os únicos resultados negativos.

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