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Roubo de cargas e comércio ilegal
Roubo de cargas e comércio ilegal
Foto do autor Jourdan Amóra Jourdan Amóra
Por: Jourdan Amóra Data da Publicação: 15 de fevereiro de 2025FacebookTwitterInstagram

Não são apenas as chocantes e seguidas ocorrências enfrentadas pela Policia Rodoviária Federal e pela Polícia Militar nas estradas no combate ao roubo ou furto de veículos transportadores de cargas, mas também os ocasionais ataques a veículos de frete de menor realce, que assombram a população assustada e vítima da audácia da marginalidade.

Este tipo de crime reflete nos custos dos fretes e, por consequência, nos custos das mercadorias, mesmo as consideradas como de baixo valor, como guloseimas. Mais do que isto, influi no comércio já que muitas mercadorias são negociadas com grupos manipuladores do comércio ambulante. É grande o número de jovens vendendo balas, biscoitos e ‘drops’ em locais de boêmia, sob a alegação de busca de um recurso para garantir uma refeição ao vendedor. Já é comum afirmar-se que muitos dos "vendedores" estão buscando a diária noturna para a compra de entorpecentes.

Os pontos de venda não são fiscalizados para se apurar a procedência das mercadorias que se tornam baratas porque a revenda não envolve pagamentos de tributos.

O Estado e os Municípios dispõem de fiscalização para apurar a legitimidade do comércio centrado em pontos de ambulantes.

Não raro são feitas apreensões de pacotes de cigarros ou de guloseimas nestes pontos de venda de produtos oriundos de assaltos e de arrastões.

As entidades do comércio e da indústria, além dos fretadores de cargas, precisam receber orientação para uma ação coordenada, visando combater o mal pela raiz. 

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