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Salvo construção de novas lanchas quando o Governo Federal interveio na gestão do serviço privatizada através do Grupo Carreteiro, houve um processo de involução , o primeiro, no início do século passado com a extinção das estações intermediárias, com a "do Carvão"- defronte à atual Faculdade Maria Thereza; a do Barreto.
Depois vieram as lanchas velozes da Frota Carioca, surgiu a pequena Frota Barreto (dos Carreteiro) e onde um avanço com as rápidas lanchas da Transtur. extinta na gestão Sérgio Cabral, para se estabelecer o monopólio, com tarifas do transporte social mais elevadas.
Com base numa reportagem-estudo de A Tribuna" foi comprovada a importância de haver uma estação nas Charitas . A região Oceânica já estava em fase de intensa ocupação e a existência, desde 1972, da Estrada da Cachoeira (fruto de outra campanha de "A Tribuna" ) a Barcas S\A divide a viabilidade econômica da linha, uma obra de alto significado urbano. Assim surgiram os catamarãs e criou o serviço de catamarãs de tarifas mais elevadas: os catamarãs.
A Ponte Rio-Niterói foi inaugurada em 1974. Imediatamente acabaram com as duas linhas e barcaças que se destinavam à Praça XV: a da Cantareira, com embarque defronte a rua Marchal; e a Valda, à partir da rua Silva Jardim.
Foi um ato imprudente pois elas eram a alternativa em ocasiões como a interdição da Ponte.
O transporte de carga foi altamente prejudicado pois os caminhões só poderiam passar pela Ponte após as 22 horas. (Continua)