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Qual o futuro das barcas (IV)
Qual o futuro das barcas (IV)
Foto do autor Jourdan Amóra Jourdan Amóra
Por: Jourdan Amóra Data da Publicação: 02 de abril de 2024FacebookTwitterInstagram

Salvo  construção  de  novas lanchas quando o Governo Federal interveio na gestão do serviço privatizada através do  Grupo Carreteiro, houve um processo de involução  , o primeiro, no início do século passado com a extinção das estações intermediárias, com  a "do Carvão"- defronte à atual Faculdade Maria Thereza; a do  Barreto.

Depois vieram as lanchas velozes da  Frota Carioca, surgiu a pequena Frota Barreto (dos Carreteiro) e onde um avanço com as rápidas lanchas da Transtur. extinta na gestão Sérgio  Cabral, para se estabelecer  o  monopólio, com tarifas do transporte social mais  elevadas.

Com base numa reportagem-estudo de A Tribuna" foi comprovada a importância  de haver uma estação nas Charitas . A região Oceânica já estava em fase de  intensa ocupação e a existência, desde 1972, da Estrada da Cachoeira (fruto de outra campanha de "A Tribuna" ) a Barcas S\A divide a viabilidade econômica da linha, uma  obra de alto significado  urbano. Assim surgiram os catamarãs e criou o serviço de catamarãs de tarifas mais elevadas: os catamarãs.

A Ponte Rio-Niterói foi  inaugurada em 1974. Imediatamente acabaram com as duas linhas e barcaças que se destinavam à Praça XV: a da Cantareira, com embarque defronte  a rua Marchal; e a Valda, à partir da rua Silva Jardim.

Foi um ato  imprudente  pois elas eram a alternativa  em ocasiões como a  interdição da  Ponte.

O transporte de carga foi altamente prejudicado pois os caminhões  só poderiam passar pela Ponte após as 22 horas.  (Continua)   
 

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