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Procon notifica três lojas irregulares no Barra Shopping
Equipes também verificaram lojas online
Procon notifica três lojas irregulares no Barra Shopping
Foto do autor Redação Redação
Por: Redação Data da Publicação: 13 de outubro de 2023FacebookTwitterInstagram
Fonte: Divulgação

O Procon do Rio de Janeiro realizou uma fiscalização no Barra Shopping na última terça-feira (10) devido ao aumento de vendas graças ao Dia das Crianças. Foram 15 lojas verificadas e três dessas notificadas com irregularidades.

A equipe verifica irregularidades como data de validade vencida em produtos expostos, publicidade enganosa, ausência de preços, dupla e tripla precificação.

As três empresas notificadas foram a C&A, Renner e Imaginarium. Nas lojas Giga Land, Árvore Mágica, TipTop, Puket, Cores Novas, Brink Center, Babies, Star Brink e Laçarotei a equipe de fiscais deu orientações para que os estabelecimentos se ajustem à norma consumerista. Já nas lojas Lego e na Centauro não foi constatada infração ao Código de Defesa do Consumidor.

Na C&A, as irregularidades foram: ausência de precificação em produtos expostos para comercialização, dupla e tripla precificação de produtos do mesmo modelo e exposição de produtos fora do prazo de validade ou sem a informação, como perfumes e maquiagens, que eram utilizados pelos consumidores. A Renner foi notificada pelos mesmos motivos.

Já a Imaginarium foi notificada pela ausência de precificação em produtos expostos para comercialização.

O Procon também realizou inspeção eletrônica nos sites do Mercado Livre e da Shopee, e encontrou casos de comercialização de brinquedos contrafeitos (piratas) e de brinquedos comercializados sem informação clara e adequada sobre as características, qualidade, composição e origem, bem como dos riscos que eles apresentam às crianças.

O diretor-executivo do Procon Carioca, Igor Costa, alerta para os cuidados básicos na hora das compras:

"É importante que os pais e os responsáveis avaliem as condições e os anúncios referentes aos brinquedos comercializados nas plataformas de e-commerce, verificando as informações principais dos produtos, como a origem e suas características, além também de checar se há o registro do Inmetro, para que as crianças não sejam expostas a riscos em razão de produtos falsificados."

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