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Presídios do Rio vão ter fuzis antidrone. Veja como funciona no vídeo
Os equipamentos serão adquiridos ano que vem
Presídios do Rio vão ter fuzis antidrone. Veja como funciona no vídeo
Foto do autor Redação Redação
Por: Redação Data da Publicação: 14 de novembro de 2023FacebookTwitterInstagram
Divulgação: KVSG-3 , Ucrânia

Além da invasão constante de celulares, os presídios do Rio agora sofrem o assédio de drones que transportam armas e drogas.
 

No começo do ano que vem os presídios do Rio com três fuzis antidrone. São armamentos eletrônicos tem três funcionalidades: pode cortar o sinal, ou capturar ou ainda provocar o retorno do drone para quem esteja comandando o equipamento, e, com isso, permitir a localização e a prisão da pessoa.

Veja como funciona neste vídeo do Governo do Estado de São Paulo:


 

Além disso, a Secretaria de Administração Penitenciária também confirmou a compra de aparelhos capazes de quebrar a criptografia de celulares.
 

Segundo a Bandnews FM, o processo de licitação ainda vai ser lançado e a expectativa é que as compras sejam feitas até julho de 2024.
 

Como funcionam
 

Existem várias marcas e modelos de antidrones. Por exemplo, o ucraniano KVSG-3 derruba oss drones que se aproximam da área protegida, suprimindo os seus canais de controlo e navegação, levando à neutralização e à aterragem forçada do intruso”, explica a empresa.
 

A arma, equipada com cabo, mira telescópica e que lembra rifles de precisão, funciona com sinais de rádio que interferem no controle do drone e o desativam. Porquê bloqueá-lo e não simplesmente abatê-lo com armas convencionais que não têm uma autonomia tão limitada? Bem, por uma razão simples: estratégia.

                   

                   Divulgação: KVSG-3 , Ucrânia
 

Se o inimigo usa drones para espionar, por que não virar o jogo, capturar o dispositivo e aproveitar suas informações ou mesmo reutilizá-las em seu próprio benefício?

Ou seja, a filosofia de combate é diferente de uma arma antiaérea convencional. Neutralizando o drone, sem destruí-lo, as autoridades de segurança terão acesso a todas as informações que estão dentro do artefato.

 

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