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Além da invasão constante de celulares, os presídios do Rio agora sofrem o assédio de drones que transportam armas e drogas.
No começo do ano que vem os presídios do Rio com três fuzis antidrone. São armamentos eletrônicos tem três funcionalidades: pode cortar o sinal, ou capturar ou ainda provocar o retorno do drone para quem esteja comandando o equipamento, e, com isso, permitir a localização e a prisão da pessoa.
Veja como funciona neste vídeo do Governo do Estado de São Paulo:
Além disso, a Secretaria de Administração Penitenciária também confirmou a compra de aparelhos capazes de quebrar a criptografia de celulares.
Segundo a Bandnews FM, o processo de licitação ainda vai ser lançado e a expectativa é que as compras sejam feitas até julho de 2024.
Como funcionam
Existem várias marcas e modelos de antidrones. Por exemplo, o ucraniano KVSG-3 derruba oss drones que se aproximam da área protegida, suprimindo os seus canais de controlo e navegação, levando à neutralização e à aterragem forçada do intruso”, explica a empresa.
A arma, equipada com cabo, mira telescópica e que lembra rifles de precisão, funciona com sinais de rádio que interferem no controle do drone e o desativam. Porquê bloqueá-lo e não simplesmente abatê-lo com armas convencionais que não têm uma autonomia tão limitada? Bem, por uma razão simples: estratégia.
Divulgação: KVSG-3 , Ucrânia
Se o inimigo usa drones para espionar, por que não virar o jogo, capturar o dispositivo e aproveitar suas informações ou mesmo reutilizá-las em seu próprio benefício?
Ou seja, a filosofia de combate é diferente de uma arma antiaérea convencional. Neutralizando o drone, sem destruí-lo, as autoridades de segurança terão acesso a todas as informações que estão dentro do artefato.