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As equipes brasileiras não conseguiram superar as marcas obtidas nas demais Olimpíadas, mas, com medalhas ou sem, os atletas brasileiros demonstraram muita garra e não se quedaram no desânimo quando posicionados do quarto aos demais lugares de destaque participativo.
Para os atletas, fica a alegria da frase cunhada pelo Barão de Coubertin, criador dos Jogos: “o importante é competir”
Neste balanço dos Jogos que se encerram domingo, temos algumas lições a aprender e o consolo de que teremos muitas outras competições como os Jogos Pan-Americanos e a Olimpíada de Los Angeles, programada para 2028 no Estado norte-americano da Califórnia.
Os veteranos não podem parar: precisam transmitir conceitos para um melhor desempenho brasileiro ensinando que nem todos podem sair vitoriosos e que as vitórias podem escapar das mãos em função de pequenas variedades.
Aos veteranos e às autoridades, bem como aos educadores e dirigentes clubísticos, cabe cultuar o desejo ardente de uma bela representação no futuro próximo.
Meninas e meninos, que hoje estão com 14 anos de idade, podem alimentar precoces sonhos olímpicos. Precisam de apoio e incentivo, com práticas esportivas constantes para a busca da meta de corpos sãos e mentes sadias.
Além de boas estruturas esportivas, temos a grandeza do espaço natural brasileiro para a prática de atividades esportivas, em terra, nos mares, lagoas, rios e nos ares.