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Há emoções que libertam e sentimentos que aprisionam. Tudo depende do que escolhemos alimentar. A vida muda constantemente. O que hoje é jardim, amanhã pode ser um campo seco.
Sonhos, planos e afetos se transformam conforme nosso entendimento e construção interior. A maneira como interpretamos as experiências define se elas serão prisões ou oportunidades de crescimento.
Diante das ausências, dos ciclos que se encerram e das mudanças inevitáveis, somos convidados a amadurecer com leveza. É preciso sabedoria, paciência e um toque de “deixa pra lá”. Muitas coisas que nos irritam no dia a dia são irrelevantes diante da grandeza da vida — e para lidar com isso, é essencial discernimento emocional.
Solte o que limita. Deixe ir o que não cabe mais no seu momento atual. Aceitar não é se conformar, mas seguir em frente com consciência. Algumas situações se quebram para nunca mais voltar — e isso também é cura.
Busque pessoas e vivências que combinem com a sua nova fase. Atravesse os desafios com suavidade, sem endurecer o coração. Evite se tornar alguém amargo, rígido ou excessivamente atento aos erros alheios. A leveza é uma aliada da alma desperta.
Viver bem é aprender a não absorver os males do mundo, é desenvolver gratidão, discernimento e cooperação. É possível equilibrar razão e emoção, ser fonte de bons pensamentos e agir com mais clareza e assertividade.
Você pode se transformar e criar uma realidade mais alinhada com sua verdade. Não seja refém das circunstâncias. Escute sua razão, sinta seu coração. Mente e alma afinadas formam a sinfonia da vida.
Seja livre. Nada que aprisiona merece permanecer. A vida foi feita para ser vivida com alegria, consciência e libertação.