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Responsável pela investigação sobre a morte do operador de estacionamento Lucas Celestino, o delegado Mário Lamblet disse que o laudo da perícia da Polícia Civil revelou que o corpo de Lucas tinha muitos machucados e algumas fraturas.
"As características são de atropelamento mesmo", afirmou.
Segundo o delegado, as equipes da Delegacia de Homicídio de Niterói, São Gonçalo (DHNSG) continuam em diligência em busca de imagens e testemunhas que ajudem a descobrir o que aconteceu com a vítima.
"Continuamos em diligência, buscando informações e provas. Se alguém souber de algum carro avariado, danificado, de algum vizinho, denuncie, porque tudo leva a crer que houve o atropelamento e a pessoa fugiu sem socorrer", afirmou.
"Se a dinâmica foi essa, o crime acaba ficando mais grave. Estamos procurando entender o que aconteceu com a vítima. As equipes estão nas ruas, buscando informações e provas", complementou.
O Disque Denúncia divulgou, nesta quinta-feira (10), um cartaz com título "Quem matou?", para ajudar a Polícia Civil a obter informações que levem a identificação do possível envolvido e do veículo usado por ele durante o atropelamento e morte de Lucas.
O corpo dele foi encontrado na manhã de quarta-feira (9), às margens da BR-101, após sair para correr na rodovia na manhã do dia anterior.
Quem tiver informações, pode entrar em contato com o Disque Denúncia, através dos números 021-2253 1177 ou 0300-253-1177). O primeiro funciona como WhatsApp Anonimizado, técnica de processamento de dados que remove ou modifica informações que possam identificar uma pessoa.
Quem preferir pode denunciar também pelos aplicativo Disque Denúncia RJ. O anonimato é garantido.