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Educado em colégio criado por freiras holandesas na cidade de Araçuaí, neto de libanês da cidade de Zahle, visitando cidades sagradas pelo catolicismo, como Lourdes, Fátima, Roma e Aparecida, convivi com figuras destacadas do judaísmo como Zaidam e Sipres, ou lideranças com José Bernardo da Silva e Solano Trindade, além de preservar amizades com alemães e italianos, como Siemens e seu sócio, o cineasta Victório.
Com um rico "habeas data" de acusações por ser nacionalista e defensor das igualdades sociais, não consegui fazer uma visita à Nazaré ou a Belém,
Detestava os filmes e os gibis impostos à minha geração para justificar o valor do "Tio Sam" chacinando os comanches e apaches ou os japoneses, coreanos e vietnamitas ou das mais variadas comunidades de raça negra. Detesto os atuais meios de comunicação promotores de licenciosidades e ocultores dos verdadeiros valor humanos, aviltando nossos costumes e hábitos, num moderno processo de colonização cultural e econômico visando o rebaixamento do nível cultural das diversas etnias do mundo de portas abertas às naturais variações de origem e modo de vida.
Vivi um momento de comprovar o modelo social e democrático da Suécia.
Fiquei chocado, em novembro de 1988, ao pisar a calçada da Rua Sveavagem e deparar com uma placa indicando o local onde uma bala, pelas costas, eliminou a vida do admirado mundialmente. Primeiro Ministro Olaf Palme, que caminhava a pé com a sua esposa, Lisbel, saindo de um cinema no rumo da sua residência. O fato ocorreu em 28 de fevereiro de 1987 e, apesar da comoção mundial, permanece insolúvel nestes.36 anos. (Continua)