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Haja memória para registrar fatos ocorridos e vividos pessoalmente e que precisam ter a marca da fidelidade histórica dos momentos vividos há 58 anos passados, para o conhecimento e interpretação das novas e futuras gerações.
Foram muitos atos audaciosos no curto espaço de um tempo tumultuado por uma "revolução" político-econômica e de mudança de costumes, marcantes para uma geração até então ativista, produtiva e idealística, sujeitando a abalos homens de verdade e fraquejando os menos idealistas.
Na fortaleza dos meus 25 anos de idade, buscando correspondência ao sério prosseguimento de uma carreira pelo bem coletivo, determinado pela vontade Divina, ela foi quase interrompida, de forma violenta, pela ação de alguns poderosos e distantes agentes do mal.
A missão que a mim cabia e a mim foi demonstrada, era em favor da igualdade, do respeito, da fraternidade e, enfim, da vivência democrática com prioridade à igualdade entre os seres humanos gerados num universo livre arbítrio, em meio às diferenciações individuais e coletivas.
Foi brutal a cassação dos direitos da geração idealística por gigantes do poder formados e orientados pelos interesses internacionais de alta escala.
A mentalidade brasileira de um país pacífico, ordeiro e solidário, foi substituída pela propagação do ódio separatista e introdutor da lei da vantagem individualista do mundo em decadência de sentimentos baseados nos "Dez mandamentos" divinos.
O lema do "cada um por si", trocou a imagem de um país pacífico e igualitário, pelo regime da força que deixou de ser a eventual aventura dos militares para se generalizar a implantação do domínio civil multifacetado pela evolução no poder que ampliou a desnacionalização, a corrupção dm bilionários contratos privados e internacionais, na violência social e degradação dos costumes em proveito pessoal ou grupal.
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