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A formação cívica além das escolas
A formação cívica além das escolas
Foto do autor Jourdan Amóra Jourdan Amóra
Por: Jourdan Amóra Data da Publicação: 10 de setembro de 2024FacebookTwitterInstagram

Além da firmeza da educação familiar a construção de uma sociedade pacífica encontra variados caminhos para a consolidação do desejado harmônico desenvolvimento humano.

Numa volta ao passado, constatamos a firmeza da formação escolar notadamente nos antigos internatos e nas escolas religiosas, multiplicadas principalmente por instituições católicas e expandida com escolas evangélicas.

Paralelamente, operava o movimento escoteiro, envolvendo a formação feminina através das bandeirantes. Estas encontraram difusão na então capital do Estado do Rio, com o grupo de bandeirantes (feminino), orientado pela saudosa professora Maria Pérola Sodré, baseada nos fundamentos transmitidos pelo pai, o Almirante Benjamin Sodré, um dos primeiros moradores do bairro da Boa Viagem onde implantou o Grupo de Escoteiros do Mar. responsável, também, pela preservação da histórica Ilha, que é um dos símbolos da grandeza de Niterói desde 1937.

O segundo destaque coube ao desempenho alcançado com a obrigatoriedade do serviço à Pátria, aprimorado em quartéis terrestres ou das notáveis escolas da Marinha e da Aeronáutica.

Este repórter, ainda aluno do Colégio Nazareth, mantido por Irmãs Holandesas, também adquiriu como "lobinho", na cidade de Teófilo Otoni, os sadios conhecimentos da convivência coletiva, fora do lar ou dos bancos escolares.

Fortaleceu-se na formação jovial com a qualidade do serviço militar para enrijecer os conhecimentos sobre disciplina e amor à Pátria. O antigo Grupo Ferroviários de Artilharia de Costa era ativo e profusor de conhecimentos para a vida coletiva. Uma grande escola, com oficiais de alto nível, muitos cassados em 1964, mesmo não sendo subversivos, sendo nacionalistas de grande amor à Terra e ao seu Povo.

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