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O drama das chuvas no sul do Brasil não afeta apenas as populações locais ou especificamente aos mais de 200 mil gaúchos impossibilitados de usar suas casas e formam uma legião de 1,2 milhão de pessoas atingidas diretamente pelos danos das enchentes, em 385 municípios.
É uma situação que está afetando a economia tanto na questão da mobilidade quanto diante da possibilidade de grandes perdas na colheita de alimentos, notadamente do arroz, do feijão e do trigo.
A situação é tão grave para o Brasil a ponto do Presidente Lula admitir a possibilidade de importar tais gêneros em função das perdas na colheita em um Estado produtor de algo em torno de 70% dos resultados obtidos em todo o território brasileiro.
A economia nacional está abalada pela escassez como também pelo oportunismo dos que já imaginam ganhos extras, alteando preços em função da demanda crescente e das dificuldades para o replantio.
Centenas de organizações sociais estão atuando para minorar o drama do dia-a-dia de consumo.
A cada problema, a criatividade nacional precisa encontrar variedade de soluções emergenciais e para prevenção de problemas futuros.
Mesmo considerando as questões de solo e de clima, o Brasil precisa de um novo projeto ante a dimensão e diversificação do território nacional.
Nas questões do trigo, do arroz, do feijão e outros gêneros essenciais, temos variedade de áreas carentes de estímulos à produção e de meios adequados de transportes economicamente favoráveis à comercialização.